~~~ Pensamentos do Dia~~~

"Seja a mudança que você quer ver no mundo." - Dalai Lama








sexta-feira, 20 de agosto de 2010

RESPOSTA ao Desafio ! 30 de Abril



Nossos Queridos Usuários!

É com prazer que a Dra.Sumpter está de volta.

Lamentamos imenso o facto desta ausência ter ocorrido, mas aconteceu alguns inconvenientes que necessitaram a atenção da Dra. com a máxima urgência.

Já fazem quase quatro meses desde o ocorrido, mas felizmente, e agora que o tempo o permite, teremos a nossa Dra. de volta.

E como tema de reabertura ao nosso Blog, concluímos o nosso desafio, revelando o seu vencedor.




Cara Dany, é com muita sinceridade que o Conselheiro Para a Vida agradece a sua participação.

E apesar de ser a única que o tenha feito, não deixa assim, de ser assim, a sua participação uma mais valia!


Muitos Parabéns!


Para confirmarem a vitória dirijam-se à caixa de comentários da mensagem do desafio!


--


* Será uma "ménage à trois" ou um "Three Some" ou se preferir, "Sexo a três", saudável para uma relação? Pode-se simplesmente aventurar-se? É necessário algo para que esta prática se torne de algum modo saudável?



Para todos os usuários que acabaram por ficar com as suas "dúvidas", a Dra.Sumpter responde.





Caros amigos,


Este é um tema que definitivamente suscita várias dúvidas. E como tal, deveremos pensar sempre bem antes de agir sob o assunto.

Uma vez surpreendidos com a ideia (se nunca vos tenha passado pela cabeça), peço-vos que se acalmem e pensem bem em todas as situações possíveis.


Vamos imaginar 3 situações:

1 - Somos um casal com muitos anos partilhados e resolvemos "apimentar" a relação;

2 - Somos um casal relativamente com alguns anos, e embora a nossa relação não esteja de modo algum "morta" queremos ainda assim partilhar novas curiosidades sexuais;

3 - Somos um casal recente, e como ambos já concordámos, gostaríamos de partilhar a nossa vida íntima com outras pessoas.


a) Reparem, que nas 3 situações refiro-me a 3 casais dos quais ambos estão de pleno acordo em que esta "aventura" aconteça, apenas lhes suscitam, como a todas as pessoas, as dúvidas do que pode originar esta "simples" aventura.


b) Existem claro, casos, em que apenas um elemento da relação fala no assunto, sendo que para o seu parceiro este é um novo obstáculo, ou, se anteriormente já tenha reflectido sob o caso, acaba por ser um novo interesse.


Ou seja, na alínea a), onde obtivemos cada uma das 3 situações, existem vários parâmetros a conseguir.

PARÂMETROS:

Perfeita harmonia e consciência da partilha que vai existir, não só uma partilha sentimental como uma partilha física, onde tudo está relacionado.

Perfeita confiança um no outro, não devem colidir e sim concordar. Devem confiar em pleno nos sentimentos um do outro, e só assim poderão progredir com esta aventura.

Perfeita consciência de que ao fazê-lo não estarão a abdicar da pessoa com quem estão mas sim partilhá-la.


Quanto à alínea b),

Um dos maiores medos numa aventura como esta, é o nosso parceiro acabar por se "interessar" de algum modo, ou "apaixonar-se" pela outra pessoa fazendo-o ficar à parte no assunto. Ou por exemplo, acabar por ter mais proveito sexual com a outra pessoa não mostrando o interesse que tinha anteriormente em si, fazendo-a assim sentir-se que deu o passe verde para prosseguir uma aventura onde acabou no fim da sua relação.


Esta circunstância seria pensar demasiado à frente.


Devemos viver o HOJE. O AGORA. E não há nada... Repito, nada... Por muito bons que sejamos, por muito perfeccionistas, por nunca falharmos em algum aspecto, por sermos a mãe ou pai dos filhos, pelos anos vividos em relação etc, REPITO: Não há nada, de nada, que faça o seu companheiro deixar de lhe trair.... Cair na tentação... Mudar de opinião... Querer novas experiências.

Então... Para quê resistir ?

Como disse anteriormente, a vida deve ser aproveitada ao máximo. Por muito que queiramos que uma pessoa seja inteiramente nossa, se essa pessoa não o desejar, não vale a pena gritar, chorar, bater, ralhar, nada de que fizermos vai fazer sentido.

Não vai mudar a sua opinião.

Podemos tentar resistir, e fazer resistir. Mas se a vontade não for conjunta ? Do próprio casal?

Não há nada que se possa fazer.


Como diz o ditado "Quando um não quer, dois não brigam".


--

Claro que, uma vez de acordo, o casal pode sim experimentar esta aventura. Respeitando todos os parâmetros que disse anteriormente. Tanto para casais recentes, casais já não tão recentes, etc. Os parâmetros obedecem todos eles a mesma estatura.

E porquê ?

Porque todos os medos são semelhantes. E todos eles nos cercam de dúvidas e perguntas sem termos o porquê.


Uma vez confiante, deve lembrar-se que o seu companheiro está ali consigo, ambos concordaram nesta aventura, ambos concordaram não deixar um elemento de parte mas todos num único conjunto, ambos concordaram em confiar um no outro e nos seus sentimentos. E se houver um súbito interesse, que esse tenha surgido numa situação comum e não situação que nós tenhamos criado.

Nós não criamos nada. Nós apenas prosseguimos com uma ideia.


- Confiar.
- Respeitar.
- Assegurar.
- Preocupar-se no sentido de saber se o seu companheiro se sente confortável.
- Não esquecer e relembrar, lembrar dos momentos, mas não em demasia. Pode causar segundos pensamentos e novas situações assim como novas dúvidas.


É importante ambos estarem confortáveis.

É importante ambos quererem o mesmo.


Por isso, quanto a uma situação deste género, não tem mal "apimentar" a nossa relação, fortalecendo-a assim, e não deixá-la afectar-se por aquele que chamamos de "arrefecimento" .

É sempre bom manter a chama acesa. Não apagar, nem pegar fogo. Ali, no ponto.





Apenas,




Recorde-se: A vida deve ser aproveitada e toda ela conseguida de pequenos Grandes momentos. Momentos esses que nos fazem sorrir. Momentos esses que nos devem fazer aproveitar cada segundo de toda ela com muita intensidade. Vá em frente. Qualquer receio é preocupação a mais. Não tenha medo. Enfrente, e desfrute.




- Espero ter esclarecido em parte a vossa questão, e deste modo agradecer-vos a vossa presença neste blog, e a confiança prestada.





Cumprimentos,


Dra.Sumpter.

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