~~~ Pensamentos do Dia~~~

"Seja a mudança que você quer ver no mundo." - Dalai Lama








sexta-feira, 30 de abril de 2010

DESAFIO !! Seria um bom Conselheiro para a Vida?? Responda à nossa questão!!



- A Dra.Sumpter tem o prazer de vos trazer um desafio novinho em folha. O desafio consiste em ser "Dr. ou Dra." Conselheiros, por um dia.

- Poderá participar e renovar a sua resposta as vezes que bem quiser e entender!

A Dra.Sumpter espera poder surpreender-se com quem está do outro lado.

Faça, uma resposta, e pense exactamente como a Dra.Sumpter responderia!

A melhor resposta, terá lugar a um Post neste blog, somente dedicado inteiramente a essa pessoa! A Dra.Sumpter disponibilizar-se-à inteiramente durante 24Horas, para justificar todas as suas dúvidas!


Participe, e que ganhe o Melhor !!


Instruções:

- Responder à seguinte questão:::::

* Será uma "ménage à trois" ou um "Three Some" ou se preferir, "Sexo a três", saudável para uma relação? Pode-se simplesmente aventurar-se? É necessário algo para que esta prática se torne de algum modo saudável?



- A Dra.Sumpter aguarda ansiosamente a sua resposta !!! Seja Dr. Por um dia, PARTICIPE!

sábado, 24 de abril de 2010

13ª Questão: Como Ser Um Bom Pai?





Esta questão, é dedicada a Lord_Woodoo e Verdinha, felicitando a ambos uma vida feliz, com a sua nova criança. Do vosso amigo, Falcon.

Com esta dedicação, foi pedido à Dra.Sumpter que respondesse à pergunta.



Caros amigos, Que hoje constroem a geração futura,


Eis uma questão que acaba por nos afectar a um determinado ponto da nossa vida. Pois um dia tivemos pais, que para uns, foram o símbolo do verdadeiro amor incondicional, e para outros, é como se nunca existissem.


É, sem dúvida, um desafio. Principalmente nos dias de hoje, e com a evolução da nossa era.

É necessário a Responsabilidade, a Confiança, a Organização, a Partilha, e enfrentar com louvor todos os obstáculos.


Todos nós, que somos filhos, vivência-mos experiências diferentes.

Ao longo da nossa idade, e da nossa experiência pessoal, damos a "razão" aos nossos pais, quando uns anos mais cedo, a retiramos de todas as possíveis maneiras.

Pois esquecemos-nos que um dia foram eles os filhos, e hoje são eles os pais.

Cada família tem, e vive, conforme a sua educação. Não devemos, culpar um pai, por nos dar uma bofetada na face, por algo errado que tenhamos ou não feito. Pois foi essa a educação que esse pai obteve quando ainda era filho, e acha que deste modo, é o correcto de criar uma criança. Ainda que no passado achasse este gesto imprudente, e se revoltasse, acabou por concordar, que em mais velho não se revelou "assim tão mau".

É este pensamento, que muitos pais mantêm na sua cabeça e recorrem.

É como um "auxiliador de memória" pois revivem os seus tempos de infância e pensam "O que o meu pai faria?", dando-lhes assim uma oportunidade de agir identicamente ou modificar.

É, na modificação que prevalecemos. E pelo motivo de os tempos serem diferentes, de certo devemos modificar. Mas devemos ter Cautela nessa modificação, pois poderá tornar-se desagradável. Uma bofetada à 60 anos, era sinal de respeito. Nos dias que decorrem, é uma falta de respeito.


É deste modo que devemos pensar e agir.


Mas enfim, começando pelo inicio, aqui vão umas pequenas dicas, de certo não chegarão para o satisfazer, mas poderão dar uma ajudinha nos momentos decisivos de cuidar de uma criança:


- A Responsabilidade:

* Quem é pai, deve ter a responsabilidade de o ser. E de o assumir. Deve ter em mente que a partir do momento em que uma criança nasce ao mundo, deve estar presente, pois será o seu modelo logo de inicio. A partir do ponto que esta responsabilidade falhar, o seu modelo estará a degradar-se. Perturbando assim o bom funcionamento de relação pai-filho. Pois deve ser sempre necessária a verdadeira confiança. E não há nada pior do que falhar nisso.

Lógico que nem tudo na vida é fácil, e teremos de nos ausentar para trabalhar, ou faltar a um baile ou jogo de futebol dos nossos filhos. Rompendo assim uma promessa.

Mas deverá haver compensação. E, ter claro na mente, que essa compensação nunca na vida deve ser feita através de presentes materiais. A confiança não se reconstroi a partir de algo material.



Tudo isto leva-nos ao nosso próximo ponto:


- A Confiança:

* Nasce no primeiro dia e degrada-se ou aumenta ao longo dos anos. Devemos manter em mente as nossas promessas em relação aos nossos filhos, mesmo não tendo tempo ou não tendo vontade.

À que fazer sacrifícios. E são esses sacrifícios que nos devolvem frutos.

É algo que não deve ser quebrado, mas se o for, é importante reconstituí-lo. E como disse, é difícil fazê-lo através de bens materiais. Pelo que deverá optar por uma decisão sábia quando o fizer.

A Confiança numa relação pai-filho, deve ser tão importante quanto todo o resto. É importante obtermos a transparência do nosso filho, e dar lhe a entender que pode confiar em nós perante tudo o que enfrentar na vida.

Leva-nos a dois sub-pontos:

** O Respeito - Não deve ser imprudente ao ponto de querer transmitir uma face de 100% respeito ao seu filho, sendo duro com ele. Mas sim, de modo sábio. Como mostrando factos que comprovem os seus argumentos.

Por exemplo: "Filho, nunca te atires a um poço", falando-lhe calmamente e não ralhando com ele, pois por vezes, ainda que possa pensar o contrário, o falar-lhe calmamente demonstrará mais receio na sua voz, do que se estiver a gritar e a exaltar-se. Como diz o ditado "O fruto proibido é o mais apetecido". Uma boa forma de mostrar que esta acção é perigosa, é atirando um pouco de barro, ou uma pedra mole, fazendo ver ao seu filho de que mesmo sem chegar ao fundo do poço, já se degradou. E poderá acontecer muito pior com ele.


** A Educação - O modo como educamos os nossos filhos, aos nossos olhos poderá ser prudente, e aos olhos de outras pessoas exactamente o oposto. E vice-versa.

É importante reflectir antes de agir. Lembrar-se do que os nossos pais nos faziam e não pensar consigo mesmo "Não foi assim tão mau" , e tornar a educação "Muito melhor". É preciso ter cautela do modo como procede. Pense, e repense. Veja mais do que todos os lados, e importante, não se exalte. Lembre-se que a calma, é a nossa melhor companhia, para esta, e para qualquer uma decisão que enfrentemos no futuro. Recorde-se do que viveu no passado, e use o exemplo no presente e no futuro. Sem dúvida é uma decisão sábia. Recorde-se de como era quando era criança, e do que não gostava, ou gostava. De que modo preferia que o seu pai tivesse reagido na altura. Seja, compreensivo.


- A Organização:

* É importante a organização tanto na nossa vida, nas nossas relações e na nossa casa. Se efectuar este procedimento desde idade tenra, no futuro não terá tantos problemas. E mais uma vez, será calmamente que o deverá fazer. E sabiamente. As crianças são muito influenciadas em idade tenra. E mais um ditado nos diz "É de pequenino, que se torce o pepino". Ou seja, é de pequeno que se aprende. Se ensinar de modo lógico ao seu filho que a boa organização nos trás coisas boas, ele o fará, feliz.

Um bom modo de o dizer, é sorrindo. Mostrando que é algo que com pouco esforço se faz, e mais, deve ser feito.

Desde idade tenra, poderemos pedir aos nossos rebentos, que arrumem seus brinquedos, antes de irem brincar com um outro, ou jantar, ou ir sair à rua.

A Organização, deve começar em si. Só assim poderá demonstrar da melhor maneira ao seu filho como ela será útil.

Um trabalho, feito entre dois pais, seria dividir de modo sábio as tarefas. Onde cada 1 fosse melhor em algo e o outro pior, ou dividindo-as num quadro, se assim o ajudar. Por exemplo: Numa folha de papel teria escrito: Limpar o pó, varrer o chão, lavar a loiça, arrumar a cama, onde à frente de cada uma das tarefas dispunha de um quadrinho, que o ajudaria a organizar-se sendo que no fim de todas estas tarefas nada faltaria.

A boa organização nas nossas relações/vidas, faz-nos gerir bem o tempo. Mais tempo livre, mais tempo de valor com aqueles que ama.


- A Partilha:

* É importante manter em mente a partilha de nossas acções, do que fizemos no nosso dia, partilha de tarefas, partilha de carinhos, de preocupações, de mágoas, e de tudo o que enfrentamos na nossa vida. Tirando assim muitas vezes o peso que temos nos ombros, e aliviando a pressão que poderia exercer sobre a sua criança que nada teve culpa do dia terrível de trabalho que possa ter tido.

Existe um círculo vicioso - Patrão discute com o empregado, empregado discute com o funcionário, funcionário discute com o colega, colega discute com o amigo, amigo discute com a namorada, namorada discute com a melhor amiga, melhor amiga discute com o marido, marido discute com o filho, filho discute com a avó, e no fim a avó conforta este sofrimento.

É um ciclo vicioso, protegido pelos mais sábios, que conseguem enfrentar a situação com calma, não se deixando afectar, pois já viveram no tempo em que foram eles que massavam a cabeça aos presentes.


- Enfrentar os Obstáculos com Louvor:

* CALMA - É sem dúvida a palavra-chave. Com calma tudo se resolve, e com cabeça fria principalmente. Mais um ditado "Rápido e bem, à pouco quem". Por isso, antes calmo, e bem, e muitos, que poucos. :)

Tenha cuidado para não mimar demasiado a sua criança, poderá ficar mal-habituada. Seja prudente. E cauteloso, nunca faltando, mas nunca exagerando.



Ser pai é sem dúvida uma decisão de responsabilidade, de confiança, de respeito, de partilha, de obstáculos, de organização e de educação passada de gerações por gerações sofrendo as suas modificações ao longo da vida.


Ninguém disse, que seria fácil.


Mas também, nunca ninguém disse, que seria impossível ;) .




Apenas:




Recorde-se: Vai haver muitas alturas na sua vida que não saberá o que fazer para obter a felicidade do seu filho. Mais importante do que agir, lembre-se, oiça. E pense. Seja sábio ;)



- Espero ter esclarecido em parte a vossa questão, e deste modo agradecer-vos a vossa presença neste blog, e a confiança prestada.



Agradeço imenso a todos aqueles que me têm vindo a acompanhar e não me têm deixado desistir.

Obrigada.




Atenciosamente,


Dra. Sumpter.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

12ª Questão: Como Lidar Com a Preguiça?




Esta pergunta foi feita pelo usuário Ethereal. Obrigada pela sua participação Ethereal, a Dra. Sumpter responderá à sua pergunta.



Caro Ethereal,


Realmente, a preguiça é um estado de espírito um tanto ou quanto enganoso e complicado.


Enganoso, pois apenas existe quando é, existente também, a falta de experiência. Que tipo de falta de experiência falo? Já lá chegaremos.


Complicado, pois se não for contornado, poderá se tornar um problema, e, ainda, um problema grave.


Voltando um pouco atrás, porque seria falta de experiência, a preguiça?

Basta pensar naquilo, que uma pessoa presente neste estado de espírito desconhece. Falo, por exemplo, em não só conhecer a cultura geral e geográfica (outros países, outras pessoas, outros modos de vida, outra qualidade de vida, etc) mas como não viver estas experiências.

Uma pessoa que nunca tenha experimentado tais vivências nunca terá vontade de um dia se levantar, e viajar e correr mundo, pronto para conhecer outras experiências, uma vez que, não sabe o sentimento que este conhecimento gere.


Este conhecimento gere um sentimento encorajador, gere adrenalina, gere principalmente vontade. Pois são elas que tornam os nossos dias de vida, e todos estes momentos únicos, e com vontade de cada vez recordar mais e por sua vez, viver mais.


Uma pessoa deve ter, aquilo de que eu chamo, um "arrebitar" para a vida.


Deve acordar, de uma vez por todas, desse estado sonolento que a preguiça nos proporciona.


Mas existe uma pequena situação......... COMO ????


Primeiro que tudo, calma. Muita calma. Não é de um dia para o outro que vamos encontrar aquilo que nos "arrebita" e nos acorda.

Mas, também não é parados, e deixar a preguiça levar avante, que vamos encontrar uma solução para o nosso problema.


É preciso haver vontade de viver.

Estar sozinho, é bom. Mas também pode ser avassalador. Muito tempo sozinho deixa-nos habituados. E um dia, não quereremos nada mais, do que estarmos sozinhos.

Perde-se então, a vontade de viver.

Para ter vontade de viver, precisa de haver procura, precisa-se de ser um difícil desistente. Não desistir de viver, não desistir de correr o mundo. Levantar. O dia começa, e a vida recomeça. É preciso ser forte, para resistir à tentação que a preguiça nos oferece, e ter sempre para connosco, na nossa mente, o forte pensamento de querer continuar "Sempre, sempre, sempre e sempre".


Assim como por vezes, muitos casais discutem sem querer, e precisam se mentalizar de nunca mais dizer tais coisas; Uma pessoa preguiçosa, precisa se mentalizar deixar de o ser.


Num dos nossos "Recorde-se" já foi dito... O sentimento é que nos faz andar. E também a nossa vontade de viver é aquilo que nos faz levantar, todos os dias.

Se continuamos a levantar-nos todos os dias, então a vontade de viver não está assim tão escondida. Ainda existe esse sentimento. Então ainda não está totalmente perdido. Apenas uma parte. E é essa parte que temos de acordar.


Por vezes, é preciso acontecer situações graves, para que "arrebitemos". Por vezes apenas quando um filho fica gravemente doente, ou tem um acidente grave, que uma mãe dá a atenção necessária e lamenta todo aquele tempo que esteve "fora".

Outras, simplesmente acaba por acontecer, acordar um dia, e tudo parecer diferente. E querermos com isso, mudar.

No entanto, como muitas outras situações, por vezes perdemos aquele "arrebitar" e voltamos à estaca zero.


Mas não é por tal coisa ter acontecido que deveremos deixar tudo de lado. Não senhor. Já foi dito, e mais uma vez repito. DEVE-SE ser um DIFÍCIL desistente.


Não desistir.

E ter isso sempre em mente.


Não deixar que a preguiça se torne um problema, contornando essa situação.


Existe dois tipos de pessoas nesta situação:

- As Faladoras;

- Os Realizadores.


- As Faladoras, são as que normalmente convivemos. As que falam, falam, falam que fazem, e no fim, acaba por ser apenas conversa e não fazem nem hoje, nem nunca.

- Os Realizadores, são aquelas que hajam, hajam de verdade, e que por isso, marcam a nossa vida.



A pergunta é:

Que tipo de pessoa você é?


Fala? Realiza?


- Diariamente somos, e temos ódio por o ser, pessoas Faladoras. Falamos e não Realizamos. Não hajamos.


SEJA REALIZADOR, no mínimo, de si próprio.


Haja perante a sua vida. Mude a sua vida. Marque a sua vida, e marque os outros à sua volta com a sua diferença. Haja, faça, algo verdadeiramente, por si.


Lembre-se...


Ou melhor..




Recorde-se: A vida é curta demais para a desperdiçarmos. Levante. Comece, e recomece. Não desista. Não há melhor que nós próprios.



- Espero ter esclarecido a sua duvida, caro Ethereal, mais uma vez obrigada pela sua participação.



Atenciosamente,


Dra.Sumpter.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

11ª Questão: Como Se Livrar De Pessoas Cínicas e Falsas?

Esta pergunta foi feita pela usuária VampiraTaty, obrigada pela sua participação VampiraTaty, a Dra.Sumpter responderá à sua pergunta.



Cara VampiraTaty,


Infelizmente, a inveja, mesmo sendo um sentimento muito feio, nós não nos livramos dela facilmente.

Existirão sempre aquelas pessoas traiçoeiras na nossa vida, que por frente se fazem de amigas, e por trás, são do pior!

Já diz o velho ditado "Amigo disfarçado, inimigo dobrado" ou, "Amigos, são amigos, que ainda não entraram em guerra".

Hoje em dia é tão difícil encontrar um amigo em quem realmente possamos contar quanto encontrar agulhas em palheiro.


Pessoalmente, deparo-me com esse tipo de situação todos os dias.


E é então, que nos surge a pergunta "Confiar, ou não confiar? Eis a questão".


Sugiro que, a modos a evitar os seus inimigos (ou claro, pessoas desta natureza que pessoalmente você não suporta), tente, então, criar um escudo pessoal.

Um escudo natural feito por si. Para separar esse tipo de pessoas do seu dia-a-dia. Tenha atenção com o escudo que escolhe, pois ninguém é suficientemente rico que não possa confiar, ou pobre para que não seja confiado.

O seu escudo terá de ser suficientemente forte para antever esse tipo de feitio por parte de uma pessoa, e suficientemente fraco, para deixar se influenciar por outras pessoas.

Pois por vezes, ainda que inconscientemente, ao formar um escudo, que lhe proteja de dar confiança, você não só a tira a pessoas que não a merecem, como aqueles que a merecem.


E não convém isso acontecer, ou, como visto nas nossas questões, difícil será amar uma pessoa, e não confiar nela.


Seja perspicaz. E tenha em atenção o modo de reagir dessa pessoa. Histórias que essa pessoa poderá contar. Características, que, uma pessoa desta natureza transmite sempre.

Por exemplo: Uma pessoa que constantemente fale de outras pessoas, não propriamente da maneira mais positiva, seria um indício de que algo lhe estaria a colocar contra essa outra personagem.

No entanto, imagine-se, que você vai dar uma volta a caminho do mercado, e passa precisamente por essa personagem que estava a ser falada negativamente, e na companhia, surpreendentemente, da mesma pessoa que lhe disse a Si tais coisas.


Seria duvidoso. E algo usual de uma pessoa desta natureza.



Pessoas assim, cínicas, e falsas, mais uma vez, poderão ser mal compreendidas. Algumas não o fazem de propósito, e acredito que as que o fazem, não o fazem conscientemente. Mais uma vez, antevê do passado que viveram, e que as alteraram ao longo do seu percurso, sendo que desta maneira, acabou por se tornar a sua própria protecção para se protegerem de pessoas que eventualmente as magoam, sendo que assim, magoam elas.


Darei lhe um exemplo de escudo pessoal de um amigo próximo:


- Este meu amigo, sempre se dá bem com todas as pessoas, e tenta fazer com que não lhes falte nada, mas nunca, exageradamente. E, se de algum modo existe um abuso, ele deixa claro a sua posição. No entanto, nunca se ouve ele, a falar da sua vida pessoal, ou a transmitir termos pessoais dos seus pensamentos, modo como se sente, família, ou trabalho. Nada de nada. Apenas o faz, para pessoas conhecidas e em que tem 100% de confiança pois já convive com elas há muito tempo.


Outro exemplo de escudo pessoal, neste caso meu (Aparentemente não muito eficaz, pois contínuo a ser surpreendentemente "chutada"):

- Eu começo, por conhecer as pessoas, e confiar nelas a 100%. E, mediante aquilo que vejo, e sinto, a minha confiança decresce. Deste modo, começo por dar o melhor (exageradamente) às pessoas quando acabo de as conhecer. E, dependente da sua reacção, a minha confiança ou mantém, ou decresce. Não é muito eficaz, pois acabo por sempre dar o meu melhor, e receber o pior em troca. Talvez não saiba gerir o meu escudo pessoal muito bem, acho que com o tempo, o aperfeiçoarei!


O meu conselho para si, é este.

Aprenda de que forma se manter longe do tipo de pessoas que sempre lhe repugnam, magoam, e lhe fazem sentir de forma deprimida ou triste.

Afaste-se de tristezas, pois a nossa vida é só uma, e deveremos vive-la feliz, mas não tanto......... Pois tanto mel, também enjoa. ;)


Apenas mais uma vez,



Recorde-se: "A conselho de amigo, não feche o postigo (pestana)".



- Espero ter esclarecido a sua duvida, cara VampiraTaty, mais uma vez obrigada pela sua participação.



Atenciosamente,


Dra.Sumpter.

domingo, 11 de abril de 2010

10º Questão: Porque Nos Magoamos, Para Não Magoarmos Outras Pessoas Que Ainda Assim Não O Merecem ?




Esta pergunta foi feita pelo usuário Ethereal, obrigada pela sua participação Ethereal, a Dra.Sumpter responderá à sua pergunta.



Caro Ethereal,


A realidade é a seguinte:


Quem somos nós, para julgarmos essas pessoas e saber que elas se estão a magoar para não magoar os outros por não merecerem? Com certeza as pessoas que o fazem têm uma razão que explicitem tal.



Acredito que você tem as suas razões para dizer que essas pessoas não merecem, como ver, por exemplo, actos de pouca generosidade para com as pessoas que os protegem não os magoando.

De qualquer maneira as pessoas que o fazem com certeza tem uma razão explícita que clarifica a existência dessa preocupação para com essa pessoa.

Por vezes, existem pessoas na nossa vida que nos dão muito em troca, ou mesmo quando nos dão pouco, fazem nos sentir lindamente, ou por qualquer outra razão, pessoas que estaremos para sempre gratas.

Relacionemos um pouco esta questão com a questão número 5.

Pode não haver para si, uma razão suficiente que justifique o sacrifício destas pessoas. No entanto, para elas, simplesmente se sentem completas fazendo-o. E algumas nem sabem porque o fazem. Desde que o façam, sentem-se bem.

Sentem que ao proteger-lhes não os magoando, é a sua forma de agradecimento. Deste modo, estas pessoas tentam sempre não as magoar, mesmo que isto signifique magoar-lhes a si próprias.

Essa dor que elas possam sentir, é insignificante comparado com o simplificar nem que seja um pouco a vida dessas pessoas.


Não acho que haja muito mais para explicitar nesta questão.


É algo simples, como uma pessoa se sentir completa agindo desta forma, e outra pessoa sentindo se completa ao comprar sapatos.



Recorde-se: Simples acções para nós podem-nos significar tudo, e para outros nada. Não deixam, no entanto, de obter o seu significado.



- Espero ter esclarecido a sua dúvida, caro Ethereal. Mais uma vez obrigada pela sua participação.



Atenciosamente,


Dra.Sumpter.

sábado, 10 de abril de 2010

9ª Questão: Nao Sei Mais o Quanto eu Amo Meu Companheiro? O que devo fazer ?




Esta pergunta foi feita por um usuário que não pretende expor a sua vida. Sendo que, manteremos esta pergunta Anónima para o seu bem. Agradece-mos lhe a sua participação. A Dra.Sumpter responderá à sua pergunta.



Caro Anónimo,


Mais uma vez, existe o "arrefecimento" na relação.

Existem também, muitos factores que podem impedir você de amar como amava antes. Ou de se sentir da mesma forma que se sentia antes.

- O cansaço do dia que leva;
- O cansaço da própria relação;
- As coisas que faziam e subitamente deixaram de fazer;
- O modo como conhecia essa pessoa ter mudado;
- Ter ocorrido várias discussões que acabou por o levar a afastar-se;
- Deixar que a insegurança fosse muito avante, o que acabou por lhe desinteressar, pois em vez de estar inseguro, despreocupou-se;
- O levar a sua vida exactamente como antes, sem que essa relação lhe fizesse mudar nada;
- Desinteresse por parte do seu companheiro;
- Pouca ou nenhuma luta por parte de ambos ou apenas uma das partes;
- Luta em demasia por parte de ambos ou apenas uma das partes;
- O pouco tempo que tem do seu dia para estar com o seu companheiro, sendo que, quando chega a altura, está impaciente, ou sem vontade, quer mais é descansar;
- Alguma outra pessoa ter entrado na sua vida;
- Pouco tempo também por parte do seu parceiro;

Enfim, entre outras.


Muitas são as circunstancias que levam uma pessoa a duvidar se ainda ama o parceiro.




O que aconselho-lhe é:

- Reviva a sua paixão e os seus momentos, veja se sente algo, sempre que pensa nas situações que ambos passaram.

- Tente relacionar qualquer uma das opções anteriores com o seu estado actual.

- Confirme o que sente quando essa pessoa fala consigo (alívio, desespero...).

Após tudo isso, convém ter em conta as seguintes opções:

- Se relaciona o seu sentimento com algum dos de cima, e se entre eles, o cansaço for a opção, então descanse. Dê tempo a si próprio para depois ter tempo para dar aos outros. Dê a entender a sua posição, esclarecendo que se sente desta forma, cansado.

- Se, deixar que a insegurança acabe por lhe despreocupar, for uma das opções, então tente reviver os seus momentos de carinho e ternura com o seu companheiro, a modo a tornar-se mais ligado, dê-lhe uma chance.

- Se você tem a sua relação exactamente como antes, nada mudou após a entrada do seu companheiro na sua vida, então está na altura de assumir um compromisso, e ter em conta os seus como os sentimentos dele.

- Se tem pouco tempo na sua vida para estar com o seu companheiro, e quando chega a casa, quer mais é descansar, aconselho-lhe que entre esse seu descanso algum seja para dar ao seu parceiro, acredito que se pode surpreender, com o descanso que ele também lhe poderá proporcionar.

- Se é alvo do desinteresse por parte do seu parceiro, tente entender as razões do porquê de ele se ter desinteressado, e só depois haja conforme.

- Se deixou que alguém entrasse na sua vida, ou o seu companheiro na vida dele, e se não é a vossa vontade lutar por vossa relação, então dêem a oportunidade um ao outro, de serem felizes. Se no entanto quiserem lutar um pelo outro, então transmitem essa paixão que têm por outra pessoa para vós mesmos e voltem a dar uma segunda oportunidade aos seus relacionamentos.


No entanto, se você não sente nada ao reviver os seus momentos, se a sua relação é alvo de tudo isto, ou alvo de nada, se você não se preocupa com o que já sentiu ou vir a sentir, se no seu coração não encontra nenhum interesse em estar com essa pessoa;

Aconselho-lhe a procurar um novo amor.

Existem vários factores que nos fazem afastar do nosso companheiro actual se não tivermos tudo isto em conta.

Se não lutar-mos ou se o nosso parceiro não lutar, pode originar o enfraquecimento de sua relação sendo que ele procura algum descanso, ou procura algo em troca do seu esforço que acaba por não obter na sua relação.

Entenda, que a vida, como diz o ditado, são dois dias. Peço lhe que faça directa. Usufrua o máximo do que a vida lhe pode proporcionar tendo sempre isso em conta. Não se prenda numa relação que já não lhe dá frutos ou não lhe faz a SI querer dar frutos.

Aprenda a amar, e aprenda a ser amado. Viva o seu tempo para si, e não tenha pressa, pois eventualmente o seu coração terá um novo dono. E você será o próprio a dar a chave do seu para outra pessoa.




Recorde-se: Por muitas dúvidas que nos intriguem, o nosso sentimento que nos faz andar, é aquele também que nos faz recuar. Não recue. Viva.



- Esperto ter esclarecido a sua pergunta, caro Anónimo, mais uma vez obrigada pela sua participação.



Atenciosamente,


Dra.Sumpter.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

8ª Questão: Como Não Trair O Companheiro de Uma Pessoa, Mesmo Que Você Seja Muito Próximo a Ele?




Esta pergunta foi feita pelo usuário Falcon, obrigada pela sua participação Falcon, a Dra.Sumpter responderá à sua pergunta.



Caro Falcon,


A traição é sem dúvida algo muito muito muito desagradável. E pode ser impedida. Ou pelos menos evitada.

Creio que não há nenhuma necessidade de cometer traição. Quando alguma pessoa deseja algo, e por alguma razão se encontra presa, então, basta tirar essa corrente que lhe prende, e ir atrás daquilo que se deseja.

Claro que, e como em tudo na vida, vai enfrentar consequências, se simplesmente largar tudo, e correr atrás.


Há quem confunda muito o amor com a paixão. E há quem diga, eu posso amar uma pessoa, e sentir desejo por outra.

Claro que sim, poderemos sempre sentir o desejo por outra pessoa. Por vezes, e como já dito numa das nossas questões, a relação "arrefece", e o compromisso, deixa de ser compromisso.

Pois ainda que o sintamos, ainda que sintamos no nosso peito, que amamos aquela pessoa, e o facto de desejar-mos outra nunca mudará isso, na verdade, a relação perde aquilo a que ela se destina - Sendo que abrimos o nosso coração para outra pessoa entrar. Quem vive um compromisso, não deixa que tal coisa aconteça.

Compromisso é sinónimo de dedicação, de amor, de amor honesto e simples. E quando esse amor não é visto dessa forma, quando deixamos de trabalhar por ele, de nos dedicarmos, de mostrar afecto, a relação "arrefece" o compromisso enfraquece, e a pessoa encontra-se novamente livre para amar, ainda que inconscientemente.


Como não trair, seria, evitando o "arrefecimento" de nossa relação. Lutar verdadeiramente e não desistir. Encontrar soluções para a fortalecer e não deixá-la enfraquecer-se.


E como fazer isso?


Para cada relação existe a sua maneira. Existem coisas (e quando se aperceberem, muitas coisas), que deixaram de fazer ao longo do tempo por essa pessoa que actualmente se encontra a seu lado.

Basta reaver isso, se possível da melhor maneira.


E se formos solteiros? Como não fazer com que essa pessoa, traia o seu companheiro?


Uma vez sem relação, é normal que procuremos em outras aquilo que não temos. O compromisso. O facto de nos dedicarmos inteiramente a alguém, por muito que alguns digam que não, fará sempre falta. Pois é algo seguro, e algo bonito, estar com uma pessoa diariamente, partilhar a nossa vida, ter alguém para chorar, alguém para ralhar, alguém para se divertir, alguém para amar, e principalmente, alguém para amar-nos.

Se é solteiro, e se apaixonou ou aproximou-se em demasia, de uma pessoa já comprometida e satisfeita, aconselho-lhe a afastar-se, pois essa pessoa tem algo lindo, algo para ser preservado e não destruído. E o facto de um desconhecido se apaixonar e entrar assim na vida dessa casal, pode ser alvo de muitas inseguranças e desconfianças, e creio que ninguém está disposto a deixar a pessoa que dizemos nos apaixonar, infeliz.


Se essa pessoa no entanto, se encontra insatisfeita com a sua relação, e está à espera de algo para avançar, para ir em frente consigo, então primeiro deverá certificar-se que esclarece a sua posição quanto ao seu relacionamento, só depois avançar.



Existem duas maneiras, de você viver a vida.


Sempre preocupado, com tudo, com todos;

Sempre despreocupado, com tudo, com todos.

Tanto para uma, como para a outra, você terá que arcar com as consequências, não há modo de fugir delas..


Assegure-se que a pessoa por quem você está próximo, está ou não satisfeita com sua relação. Só depois haja. Haja com cuidado. Acredito que não seja a sua vontade, feri-la.



Recorde-se: O que procuramos em nós, reflecte-se primeiro nos outros. Retire dos outros, a conclusão, do que precisa em si.



- Espero ter esclarecido a sua pergunta, caro Falcon, mais uma vez obrigada pela sua participação.



Atenciosamente,

Dra.Sumpter.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

7ª Questão: Porque As Mulheres Reclamam E Odeiam Quando Recebem Elogios?




Esta pergunta foi feita pelo usuário Marco Louro, obrigada pela sua participação Marco Louro, a Dra. Sumpter responderá à sua pergunta.



Caro Marco Louro,

As mulheres têm a tendência de se rebaixar. A si próprias e a sua auto-estima.

Sempre que um homem fala algo sobre elas positivo, têm a tendência a negá-la a todo custo de modo pessimista. Se um homem fala algo sobre elas negativo, então têm a tendência em afirmá-la e acrescê-la ao que na realidade ela é.

Isto porque, as mulheres sentem a necessidade de se sentirem amadas, e, amadas constantemente. E essa necessidade, em vez de se transformar em algo para ser falado positivamente acerca delas (amo-me, sou bela, etc), dizem exactamente o oposto. Preenchendo assim essa vontade de se sentirem amadas não só por si, mas principalmente por outros.

Na sociedade, que hoje em dia vivemos, as aparências são bastante importantes e relevantes. E o facto de haver alguém que lhes confirme serem aquilo que elas são (ou mesmo dizendo o que não são, só para agradar), é óptimo. Para preservar que estão no bom caminho e sentem-se assim mais seguras consigo próprias. E se houver alguém que o faça, é bom, se houverem muitos, é óptimo.

Na realidade, elas não estão de todo ofendidas. Apenas negam receber elogios, para que eles sejam ainda mais importantes do que realmente são (como por exemplo: "Você tem uma pele suave", deveria de ser um elogio comum, mas, para elas é muito). É demasiado. Elas sobrevalorizam esses elogios tornando-os estridentes e fundamentais para o seu bem-estar.

As mulheres, e alguns homens também, atenção, inferiorizam-se para que os outros as superiorizem.

E depois, como se isso não bastasse, o NEGAM. E fazem-no de pés juntos, e transmitem ainda o recado de que estão "Bastante ofendidas", para que exista um argumento, uma discussão, em como a pessoa a elogiar está errada, e na verdade fazê-la repetir centenas de vezes o que disse primeiramente.

Veja o exemplo:

H - "És linda"
M - "Não não sou, estás louco?"
H - "És sim"
M - "Não me enerves, já disse que não sou, pára imediatamente com isso!!"

Que mais ou menos interpretado é algo assim:

H - "És linda"
M - "É SÉRIO ???? ACHAS MESMO ???? awwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww, qual a parte que mais gostas???? :$ :$ :$ :$ :$ Ele me acha lindaaaaaaa !!!! "
H - "És sim"
M - "Juraaaas??????? opaaaaaa, diz novamenteeeeeeeee :$ :$ :$ "



E para avariar... Se você mostrar esta resposta a uma mulher, ela diria algo como:

"NEM PENSAR. NÃO SENHORA. ESSA TUA AMIGA NÃO SABE NADA DO QUE ESTÁ A DIZER. EU NÃO GOSTO MESMO DESSES TEUS ELOGIOS BOBOS! E PONTO FINAL!!!!"


De algum modo, não pense que apenas as mulheres têm essa reacção quando recebem elogios.

Pois os homens também não ficam indiferentes. Não o negam, mas também não o admitem. Tentam mostrar-se desinteressados quando na realidade, dentro de si, todos aqueles elogios lhe significaram muito.


Agora simplesmente,



Recorde-se: O elogio é um meio muito usado, para sempre, render a vaidade. É ele que por vezes, nos coloca um grande sorriso na cara. Então.... .... Porque não?



- Espero ter esclarecido a sua pergunta, caro Marco Louro, mais uma vez obrigada pela sua participação.



Atenciosamente,

Dra.Sumpter.

terça-feira, 6 de abril de 2010

6ª Questão: O Que Fazer, Quando Já Se é Casado, e Nos Apaixonamos Por Outra Pessoa, Que Já Se Encontra Enamorada Por Outra?




Esta pergunta foi feita pela usuária Candys, obrigada pela sua participação Candys, a Dra.Sumpter responderá à sua pergunta.


Cara Candys,

Pelo que me aparenta, você já desistiu do seu matrimónio. Vejo isso, uma vez que deu oportunidade ao seu coração de se apaixonar novamente.

No entanto, isto é apenas o que me aparenta, claro que poderá ter sido ao contrário, e seu parceiro ter sido quem desistiu primeiro.

Portanto, encontramos duas situações:

- Você quem desistiu;
- O seu parceiro quem desistiu;


Uma vez que se encontra junta de seu companheiro, significa que um dia, já por ele se apaixonou. E, assim como muitas outras pessoas, foi alvo do "arrefecimento" que uma relação acaba por ter com o tempo, a não ser que façamos algo para o contrariar.

E, mais uma vez, aparentemente, você poderá ter feito algo para contrariar e ter desistido finalmente, como poderá não ter sequer feito nada para contrariar esse arrefecimento, sendo que, acabou por abrir (in)voluntáriamente o seu coração para outro alguém entrar.

Uma vez, que estas situações ocorrem, colocámos à partida o nosso parceiro à parte. Por vezes é isso que acontece, outras vezes, acontece exactamente o oposto, começamos a colocá-lo mais adiante, uma vez que, novamente apaixonada, se encontra feliz, e desperta-lhe o sentimento de continuar a lutar.

Digo isto, porque, uma vez ainda casada, significa que de todo desistiu inteiramente.

Estará à espera que surja um milagre? Uma oportunidade?

Devo dizer-lhe que é você quem tem o dever de criá-la. Assim como o seu parceiro. Ambos têm que lutar se quiserem que sua relação ainda perdure.



Agora que já abriu o seu coração, encontrou um novo dilema. A pessoa para quem você o abriu, encontra-se enamorada por outra.

Decerto, poderá não ter sido a melhor opção. Mas quem nós para escolher por quem nos apaixonarmos senão o nosso coração?

Creio que essa sua paixão, surgiu por falta daquilo que você encontra na sua realidade. Sendo que, acaba por vê-la como algo novo, e como algo por qual você quer lutar. Mas não será correcto, a luta por uma pessoa, que não está disposta a lutar de volta.

Entenda, quando um coração está entregue, por muito que se tente, é difícil retirá-lo do sítio ao qual ele pertence...

Mas acredito, plenamente, que essa não seja no fundo a sua vontade. Destruir algo tão belo, como o amor correspondido que essa pessoa que você encontrou, enfrenta.

O que você está neste momento a necessitar, é de alguém que lute de volta, que lute por si, que lhe demonstre novamente o que é ser apaixonado, acender-lhe aquela chama que por algum tempo já se encontrava apagada.

Mas digo-lhe, não é dessa maneira, a querer algo que não podemos, ou não devemos ter, que iremos ver os nossos desejos completos, e o nosso coração sossegado.

A paixão é também um sentimento incerto, deixa-nos felizes ou tristes, mas a paixão é um sentimento que para além de incerto, não perdura.

Eventualmente, numa relação a paixão enfrenta um novo obstáculo - o amor.

Mas enquanto isso não acontece, a paixão varia, de pessoa para pessoa, desde que essa seja a vontade de nós próprios.



Aconselho-lhe, a rejuvenescer-se.

A procurar novamente a paixão certa, aquela que você sabe não causar dor, mas alegria.

Uma vez que ainda se encontra casada, aconselho-lhe a não desistir. Houve na vida, um momento que você entendeu, que seria com essa pessoa por quem você queria passar o resto dos seus dias. Se esse sentimento enfraqueceu, procure rejuvenescê-lo, procure acreditar no seu sentimento do passado, e revivê-lo.

Se no entanto, não for capaz, então siga em frente. Sem uma única vez olhar para trás. Procure novas paixões. Novas alegrias. Novas maneiras de viver. Viva intensamente. Viva muito. Desperte.

Assim, como um dos nossos pensamentos do dia, lhe digo:

"Não vivas nem percas o teu tempo com pessoas que não estão dispostas a fazerem o mesmo por ti..."



E por isso,




Recorde-se: Deve amar quem lhe ama, não quem lhe sorri. Quem lhe sorri, lhe engana. Quem lhe ama, sofre por si. Confie em si. E viva.



_::::Devo esclarecer, que, aquilo que sei de vossas questões, são apenas as vossas questões. Não obtenho qualquer informação privada, antes de as responder. Detalhes, acabo por os saber após a resposta a estas perguntas, sendo que por vezes, ela poderá estar errada parcial ou totalmente. ::::_


- Espero ter esclarecido a sua pergunta, cara Candys, mais uma vez obrigada pela sua participação.



Atenciosamente,

Dra.Sumpter.

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_:::: Devemos esclarecer, que, aquilo que sabemos de vossas questões, são apenas as vossas questões ou qualquer outra informação que nos quiserem dar. Não obtemos qualquer informação privada, antes de as responder. Detalhes geralmente, acabamos apenas por os saber após a resposta a estas perguntas, sendo que por vezes, ela poderá estar errada parcial ou totalmente. ::::_


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